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O CORAÇÃO DE GELO (creditos a jl martins noticias evangélicas)
O coração de gelo, Paixao, Sentimentos
O coração de muitas pessoas ficou indiferente... Agem como se existisse um escudo entre eles e o restante do mundo. Você pode até conhecer algo sobre ele, mas raramente vai consegui tocá-lo, pois ele mantém uma distância considerada segura. Esse tipo de pessoa consegue criar uma muralha para protegê-lo do mundo. Passa a vida acumulando coisas, mas sofre tanto para conquistá-las que acaba valorizando mais o TER em detrimento do SER, por isso fica tão apegada ao que conquista que se torna mesquinha, avarenta, infeliz. Não consegue compartilhar suas riquezas, menos ainda distribuir afeto. Como em geral essas pessoas são interesseiras, acham que todo mundo se comporta da mesma maneira – não conseguem enxergar o amor dos outros mesmo quando é intenso e sincero. Agem assim porque passaram a vida aperfeiçoando meios de se relacionar sem se envolver. Desprezam sentimentos para subi na vida e quando se propõem a consegui alguma coisa, passam por cima dos outros para atingir esse objetivo. Não acompanham a vida de seus próprios filhos porque não as têm tempo pra isso...
...Um menino, certo dia, conversando com Deus em sua oração antes de dormi, fazia o seguinte pedido:
“Senhor, nesta noite quero te fazer um pedido especial: que me transforme, Senhor, em um televisor. Queria ser eu o destaque da sala, queria ser ouvido com atenção quando falo, sem ninguém para me interromper. Queria ser tão bem cuidado quanto ele quando algo não funciona. Ter a companhia de meu pai quando ele chega em casa, mesmo quando ele esteja cansado do trabalho. E que minha mãe me buscasse, como faz com a TV quando está sozinha e aborrecida. Queria poder divertir todos eles, mesmo que às vezes não digam nada. Queria ter a sensação de que eles deixaram tudo para passar alguns momentos ao meu lado. Senhor, não peço muito. Só viver como vive qualquer televisor”.
Imagine o que é não se sentir importante para os próprios pais... é o que acontece com os filhos de pessoas que trabalham a vida para acumular bens, porque eles não enxergam as necessidades dos outros nem se envolvem verdadeiramente com ninguém! Não percebem que se não se envolverem não viverão a vida por inteiro. o grande objetivo dessas pessoas é acumular bens materiais, o máximo que puderem. Cada ato deles visa a sua segurança, pois não aceitam a possibilidade de depender de alguém. Elas procuram juntar muito dinheiro, na crença de que podem comprar tudo de que necessitam, e só descobre que essa não é a regra quando percebem que estão sozinhos e que não há dinheiro no mundo que pague o amor que eles desejam ter. Essa pessoa teve que amadurecer muito cedo e foi obrigado a deixar as brincadeiras para trás. Aos poucos vai se afastando dos amigos, e na mocidade escolhe namorados bem sucedidos e deixa de lado a pessoa que ama de verdade para ficar com aquela que lhe dá mais status. São jovens que se transformam em pessoas admiráveis por sua disciplina e dedicação, mas acabam perdendo a referência do que é ser feliz de verdade. pessoas assim procuram reprimir seus sentimentos e não se envolver com ninguém. Para o coração de gelo, o ser humano só tem importância quando representam bons negócios, ele não entendeu que a vida não é feita só de trabalhos nem que existem coisas mais importantes. como aprenderam a controlar os sentimentos, eles pensam que o desconforto de estar sozinhos vai passar, mas a dependência do álcool, do cigarro e dos calmantes mostra que eles não são assim tão auto-suficientes. E, finalmente, quando se dão conta do vazio interior em que vivem é que procuram entender que deixaram de viver para acumular riquezas materiais. Descobrem que o dinheiro e os aplausos não conseguem supri todas as suas necessidades. Quando isso acontece, passam a usar o dinheiro para consegui o que querem. O que eles não entendem nessa fase é que a sensação de ter disperdiçado a vida não pode ser aplacada por nenhuma companhia sem amor nem por uma garrafa de bebida sofisticada. A sensação de desampáro é tanta que alguns buscam a espiritualidade, e não raro descobrem que não sabem mais conversar com Deus, pois passaram a vida adorando o deus dinheiro.
Jorgy Louys
harpa missão pentecostal celebrai
esta harpa é logotipo da missão pentecostal celebrai
FRASES QUE ME EDIFICARAM E VAI EDIFICAR VOCE TAMBÉM
Frases que me Edificaram e vai te EDIFICAR TAMBÉM.
Bob Pierce, o fundador da Visão Mundial, dizia: "Quero que meu coração se quebrante diante das mesmas coisas que quebrantam o coração de Deus".
Espere grandes coisas de Deus; faça grandes coisas para Deus.
WILLIAM CAREY
fundador do movimento missionário moderno.
MINHA FRASE: SER LÍDER NÃO É SER SIMPÁTICO, É TER CARÁTER.
SER LÍDER É: Os líderes aceitam a culpa; os perdedores passam a culpa para outro. RICK WARREN. DO LIVRO LIDERANÇA.
Nossa responsabilidade tem através dos tempos sendo transferida para outros e deixamos de exercer a justa tarefa de que fazendo nossa parte tanto o meu próximo ,como o Senhor Jesus fará a Dele dentro de sua vontade Soberana levando nossa vida ao nível maior de glória. Tendo como exemplo a Vida de Nosso Senhor Jesus que se responsabilizou pelos nossos pecados
UMA NOTA DE ALEGRIA
Certa vez perguntaram ao compositor alemão Franz Joseph Haydn qual a razão de suas composições sacras serem tão alegres.
Ele respondeu:
- Não posso fazê-las de outro modo. Quando penso em Deus e em Sua graça manifestada em Jesus Cristo, meu coração fica tão cheio de alegria que as notas parecem saltar e dançar da pena com que escrevo. Já que Deus me tem dado um coração alegre, deve ser-me permitido servi-lo com alegria.
Servi ao Senhor com alegria,
e apresentai-vos a ele com cântico.
Salmo 100.2
Autor: Desconhecido
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos
O CONSELHO de SEU DONDINHO(Pai de Pelé)
Editorial o conselho de seu Dondinho(Pai de Pelé)
O CONSELHO de SEU DONDINHO(Pai de Pelé)
Domingo dia 20-01-08 avia eu voltado da igreja ,na qual aliás avia participado de um culto bastante inspirado .Onde o nosso pastor presidente(pastor Mauro)avia enfatizado na mensagem da noite,entre outras coisas importante a humildade, e ainda e no coração ,enquanto preparava algo para comer ,liguei a TV em um programa esportivo ,afinal gosto muito de esportes em especial futebol(muitos outros pastores que eu conheço também gostam,mas não tem coragem de assumir)mas isto no momento não vem ao caso.Quando de repente passei a prestar a atenção em uma entrevista sedida por Edison Arantes do Nascimento o pelé .considerado o melhor jogador de futebol do mundo outros lhe dão a alcunha de rei (para mim rei existe apenas um Jesus) mas o que me chamou a atenção foi ele contar ao repórter que seu pai..Conhecido com seu (dondinho)disse-lhe serta vez óra garoto você tem um dom que Deus lhe deu não é mérito seu saber jogar futebol,você nasceu assim,então não adianta rir dos outros colegas quando dar-lhes um drible ,ou se achar maior do que alguém quando fizer um gol bonito .O que tem que fazer é treinar usar bem o que Deus lhe deu,aproveitar bem as oportunidades fazendo assim chegará longe caso contrário.Será mais um que poderia ter ido longe mas não chegou a lugar nenhum.Não vejo pelé professar nenhuma religião (parese-me que sua esposa é evangélica)não sei qual éra a religião de seu dondinho mas um coisa é certa ele deixava claro ao filho, que aquilo que fazia de melhor não era mérito dele mas sim de Deus.O filho humildemente ouviu o que disse o pai e se tornou o melhor jogador de futebol de todos os tempos.teria sido esse o segredo ,ter conciência de que que avia sido Deus o doador de todo o seu talento.Quantos são tomados de uma espécie de cegueira, e não enxergam Deusas coisas que nem-se quer sabe de onde vieram a obter . por exemplo por que você meu irmão nasceu com uma vóz tão bonita ,ou por que você é tão afinado ,por que outros tem tanta facilidade na área da oratória,e outros capacidade de liderança,outros facilidade para entender as escrituras outros,verdadeiro facinio pelo estudo e o gosto por ensinar.A pessoas,que tem uma sensibilidade Espiritual muito grande .Outros facilidade para orar.Que nada disso venha inflar nosso ego.(pois já dizia Tiago o apóstolo que todo o bom dom e toda a boa dádiva desse direito do pai das luzes (tg1:17) Sigamos então o bom conselho de dondinho e façamos o melhor com o que recebemos de Deus mas nunca venhamos a nos esquecer não é nosso o mérito foi ele ,Deus quem nos deu(já dizia o patriarca,jó tudo é de Deus .(Jó.2:10)Quem não entender assim,irá ter,com Deus,pois ele já deixou escrito no livro de Isaías .Não dividirei com ninguém a minha glória.editorial escritopor pastor anésio
A PARABOLA DO RICO E LÁZARO
Parábola do Rico e Lázaro.
Aqui, pela providência Divina, o rico foi colocado em condições favoráveis para poder ajudar, sem dificuldade nem engenho, à um mendigo, deitado ao portão de sua casa. Mas, o rico mostrou-se totalmente surdo frente ao seu sofrimento. Ele somente se interessava por festas e cuidados consigo mesmo.
"Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele. E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. E no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado; E além disso está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te pois, ó pai, que o mandes a casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que eles dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Tem Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite" (Lc. 16:19-31).
A sorte de Lázaro na vida futura tem sido um conforto para todos os mendigos e os sofredores. Não tendo forças para ajudar os outros ou para praticar alguma boa ação devido à sua pobreza e doença, obteve de Deus a bem-aventurança do paraíso pelo seu paciente penar e sofrer. A menção de Abraão mostra-nos que o rico não fora condenado por sua riqueza, já que Abraão também era uma pessoa muito rica, mas que, contrariamente ao rico desta parábola, distinguia-se pela compaixão e amor ao próximo.
Alguns perguntam: não seria injusto e cruel condenar o rico ao sofrimento eterno, já que seus prazeres físicos foram somente temporários? Para encontrar a resposta à esta pergunta deve-se compreender que a felicidade ou sofrimento futuros não podem ser analisados somente em termos de paraíso ou inferno. Em primeiro lugar, céu e inferno são condições espirituais! Se o Reino de Deus, de acordo com as palavras de Deus, "encontra-se dentro de nós," então o inferno inicia-se na alma do pecador. Quando a pessoa tem a bem-aventurança de Deus, o paraíso estará dentro de sua alma. Quando as tentações e tormentas da consciência perseguem o indivíduo, ele sofre tanto quanto os pecadores que se encontram no inferno. Recordemos o sofrimento da consciência do cavaleiro, no conhecido poema de Puchkin, "O Cavaleiro Avarento": "A consciência é uma fera com garras que dilacera o coração; a consciência é um hóspede desagradável, um interlocutor enfadonho, um credor grosseiro!" O sofrimento dos pecadores será especialmente insuportável na vida futura, pois não haverá possibilidade de satisfazer suas paixões, nem de aliviar a carga da consciência através do arrependimento. Portanto, o sofrimento dos pecadores será eterno.
Na parábola do Rico e Lázaro descortina-se o além, e dá-se a possibilidade de compreender a existência terrena na perspectiva da eternidade. À luz desta parábola percebemos que os prazeres terrenos não vem a ser tanto uma questão de sorte, e sim uma prova de nossa vontade de amar e ajudar ao próximo. "Se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras?" — disse Jesus ao concluir a parábola anterior. Ou seja, se não soubemos dispor corretamente da atual riqueza aparente, somos indignos de obter a verdadeira riqueza de Deus, que nos era destinada na vida futura. Portanto, vamos lembrar a nós mesmos que nossas riquezas terrenas pertencem, de fato, a Deus. Ele prova-nos com as mesmas.
PARABOLA DO RICO INSENSATO
Parábola do Rico Insensato.
"A herdade dum homem rico tinha produzido com abundância. E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E disse: Farei isto: derribarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens; E direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos: descansa, come, bebe e folga. Mas, Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus" (Lc. 12:167-21).
Esta parábola foi contada como uma espécie de precaução para que o homem não acumule riquezas terrenas, já que "a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui," ou seja, a pessoa não terá mais anos de vida nem tampouco mais saúde pelo simples fato de ser rica. A morte é especialmente amedrontadora para aqueles que jamais pensaram nem se prepararam para a mesma: "Louco, esta noite pedirão a tua alma." As palavras "enriquecer para com Deus" enfatizam as riquezas espirituais. Esta riqueza é abordada em maiores detalhes na parábola dos talentos e das minas.
PARABOLA do BOM SAMARITANO
Parábola do Bom Samaritano.
Esta parábola foi contada por Cristo em resposta à pergunta de um legislador hebreu, sobre "quem é o nosso próximo?" O legislador conhecia os mandamentos do Antigo Testamento, que mandava amar o próximo. Mas, como o mesmo não cumpria este mandamento, queria justificar-se por não conhecer quem deveria ser considerado seu próximo. Em resposta à sua indagação, Cristo contou uma parábola, mostrando através do exemplo do bom samaritano, que não se deve preocupar em diferenciar as pessoas próximas das pessoas estranhas, e sim obrigar-se a ser próximo daqueles que necessitam de ajuda.
"Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e vendo-o, passou de largo. E, d’ igual modo também um levita, chegando aquele lugar, e vendo-o, passou de largo. Mas, um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele, e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele. E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu te pagarei quando voltar. Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira" (Lc. 10:30-37).
Temendo prestar auxílio a um integrante de outra tribo, o sacerdote hebreu e o levita passaram por seu compatriota que caíra em desgraça. Já o samaritano, sem pensar quem estava lá deitado — se era um dos seus ou uma pessoa estranha, socorreu o infeliz, salvando-lhe a vida. A bondade do samaritano manifestou-se também pelo fato do mesmo não se limitar em prestar os primeiros socorros, mas tentar garantir o destino do pobre infeliz, tomando para si as despesas e as preocupações no que dizia respeito à sua recuperação.
Com o exemplo do bom samaritano, Cristo ensina-nos como devemos amar o nosso próximo através de obras, sem limitarmo-nos a desejar bons votos e expressar simpatia. Aquele que simplesmente permanece em casa, fantasiando enormes auxílios filantrópicos, não ama seu próximo de maneira autêntica, e sim aquele que não poupa seu tempo, suas forças e recursos para ajudar as pessoas por meio de obras de caridade. Para ajudar o próximo não é necessário compor todo um programa de ajuda humanitária: grandes planos nem sempre se concretizam. A própria vida dá-nos a oportunidade de manifestar diariamente o nosso amor ao próximo, em atitudes como: visitar uma pessoa doente, consolar alguém que esteja triste, ajudar uma pessoa incapacitada a ir no médico ou a fazer alguma tarefa burocrática, doar dinheiro para os pobres, atuar em alguma obra beneficente, dar um bom conselho, evitar discussões, etc. Várias destas tarefas parecem insignificantes, mas durante a vida elas se acumulam, perfazendo um depósito espiritual. As boas obras são uma espécie de reserva regular de pequenas somas para uma poupança. Conforme nos diz Jesus, no céu elas são um tesouro que não pode ser devorado por traças, nem roubado por ladrões.
Deus, com Sua onisciência permite que os homens vivam em variadas condições materiais: alguns — em grande abundância, e outros — em necessidade e até passando fome. Não é raro o homem adquirir sua condição material com trabalho árduo, persistência e capacidade. Entretanto, não se pode negar que, muitas vezes, a posição social e material do indivíduo também pode ser determinada por fatores benéficos externos, independentes à ele. Contrariamente, em condições desfavoráveis, até a pessoa mais capaz e trabalhadora pode ser condenada a viver na pobreza, ao passo que um preguiçoso incapaz poderá deliciar-se com as dádivas da vida, pois o destino lhe fora generoso. Esta situação pode parecer deveras injusta, mas só se analisarmos nossa vida exclusivamente em termos da existência terrena. Podemos chegar à uma conclusão totalmente diferente se observarmos isto na perspectiva de nossa vida futura.
Nas duas parábolas, a do Mordomo Infiel e do Rico e Lázaro — Jesus Cristo desvenda o mistério da "injustiça" material permitida por Deus. Nestas duas parábolas podemos observar a sapiência com que Deus transforma esta aparente injustiça material em um meio para a salvação das pessoas: dos ricos — através das obras de misericórdia, e dos pobres e aflitos — através da paciência. À luz destas duas parábolas também podemos compreender a insignificância tanto dos sofrimentos terrenos como das riquezas terrenas, quando comparados à eterna bem-aventurança ou à eterna tormenta.
PARABOLA do MORDOMO INFIÉL
Parábola do Mordomo Infiel.
Esta parábola mostra um exemplo de filantropia conseqüente e planejada. Com a leitura inicial desta parábola temos a impressão de que o senhor elogiou o mordomo por seu ato desonesto. Entretanto, Cristo contou-nos esta parábola com o objetivo de obrigar-nos a analisar o seu sentido mais profundo. Encontrando-se numa situação desesperadora e irreparável, o mordomo manifestou uma genial inventividade ao adquirir protetores, garantindo assim seu futuro.
"Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás mais ser meu mordomo. E o mordomo disse consigo: Que farei, pois o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha. Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas. E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e, assentando-te já, escreve cinqüenta. Disse depois a outro: E tu quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e, escreve oitenta. E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz. E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos" (Lc 16:1-9).
Nesta parábola, o rico senhor representa Deus, já o mordomo "esbanjador de riquezas" seria o homem, que gasta despreocupadamente as riquezas obtidas de Deus. Muitas pessoas, analogamente ao mordomo infiel, desperdiçam irresponsavelmente as riquezas divinas como a saúde, o tempo e os dotes naturais, em coisas fúteis e até pecaminosas. Mas, em algum momento, todos deveremos prestar contas diante de Deus pelos bens materiais e pelas oportunidades a nós confiadas, assim como o mordomo teve que prestar contas diante de seu senhor. O mordomo infiel, sabendo que seria demitido da mordomia, cuidou antecipadamente de seu futuro. Sua engenhosidade e capacidade de garantir o seu futuro vem a ser um exemplo digno de ser imitado.
Quando a pessoa submete-se ao julgamento Divino, percebe que não é a avidez pelos bens materiais, mas somente as boas obras por ela realizadas que tem real importância. Os bens materiais, segundo a parábola são uma "riqueza iníqua" , pois o homem, ao acostumar-se a eles, torna-se ganancioso e insensível. A riqueza freqüentemente torna-se um ídolo, ao qual o homem serve com devoção. O homem freqüentemente confia mais na riqueza do que em Deus. Eis o motivo de Cristo ter chamado a riqueza terrena de "mentira de Mammon." Mammon era uma divindade síria antiga, protetora das riquezas.
Agora, pensemos em nossa relação aos bens materiais. Consideramos muitas coisas como sendo de nossa propriedade, utilizando-as somente para nosso capricho e comodidade. No entanto, todos os bens materiais de fato pertencem a Deus. Ele é dono e Senhor de tudo, e nós somos seus encarregados temporais, ou conforme a parábola, "mordomos." Portanto, repartir os bens de outros, ou seja, os bens de Deus, com os necessitados não vem a ser uma infração à lei, como no caso do mordomo evangélico, mas, pelo contrário, é a nossa evidente obrigação. Dentro deste enfoque, devemos compreender a moral da parábola: "Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos," ou seja, nos necessitados que hoje ajudamos, encontraremos na vida futura, protetores e defensores.
Na parábola do mordomo infiel, Deus ensina-nos a manifestar a engenhosidade, o espírito inventivo e a constância nas obras misericordiosas. Mas, como Deus ressaltou nesta parábola, "os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz," ou seja, freqüentemente falta capacidade e perspicácia nas pessoas religiosas, que muitas vezes são manifestadas por pessoas não religiosas na estruturação de seus trabalhos cotidianos.
Como exemplo do uso insensato dos bens materiais, Cristo contou-nos a parábola abaixo.
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A História da Bíblia
A HISTÓRIA DA BÍBLIA
História da Bíblia A Bíblia, um livro que tem continuado vivo através dos séculos e indispensável aos Servos do Rei, é o tema deste comentário. O termo Bíblia tem origem no grego "Biblos" e somente foi usado a partir do ano 200 dC pelos cristãos é um livro singular, inspirado por Deus, diversos Escribas, Sacerdotes, Reis, Profetas e Poetas (2Tm 3.16; 2Pe 1.20,21) a escreveram, num período aproximado de 1.500 anos, foram mais de 40 pessoas e notadamente vê-se a mão de Deus na sua unidade. Estes textos foram copiados e recopiados de geração para geração em diversos idiomas, tais como: Hebraico, Aramaico e grego; até chegar a nós. Verificou-se através do Método Textual, que 99% dos textos mantêm-se fiel aos originais, é certamente uma obra divina, levando em consideração os milhares de anos entre a escrita e nossos dias. As partes mais antigas das Escrituras encontradas são um pergaminho de Isaías em hebraico do segundo século aC, descoberto em 1947 nas cavernas do Mar Morto e um pequeno papiro contendo parte do Livro de João 18.31-33,37,38 datados do segundo século dC. Divisão em Capítulos: A Bíblia em sua forma original é desprovida das divisões de capítulos e versículos. Para facilitar sua leitura e localização de "citações" o Prof. Stephen Langton, no ano de 1227 dC a dividiu em capítulos. Divisão em Versículos: Até o ano de 1551 dC não existia a divisão denominada versículo. Neste ano o Sr. Robert Stephanus chegou a conclusão da necessidade de uma subdivisão e agrupou os texto em versículos. Até a invenção da gráfica por Gutenberg, a Bíblia era um livro extremamente raro e caro, pois eram todos feitos artesanalmente (manuscritos) e poucos tinham acesso às Escrituras. O povo de língua portuguesa só começaram a ter acesso à Bíblia de uma forma mais econômica a partir do ano de 1748 dC, quando foi impressa a primeira Bíblia em português, uma tradução feita a partir da "Vulgata Latina". É composta de 66 livros, 1.189 capítulos, 31.173 versículos, mais de 773.000 palavras e aproximadamente 3.600.000 letras. Gasta-se em média 50 horas (38 VT e 12 NT) para lê-la ininterruptamente ou pode-se lê-la em um ano seguindo estas orientações: 3,5 capítulos diariamente ou 23 por semana ou ainda, 100 por mês em média. Encontra-se traduzida em mais de 1000 línguas e dialetos, o equivalente a 50% das línguas faladas no mundo. Há uma estimativa que já foi comercializado no planeta milhões de exemplares entre a versão integral e o NT. Mais de 500 milhões de livros isolados já foram comercializados. Afirmam ainda que a cada minuto 50 Bíblias são vendidas, perfazendo um total diário de aproximadamente 72 mil exemplares! Encontra-se nas livrarias com facilidade as seguintes versões em português: Revista Corrigida; Revista Atualizada; Contemporânea; Nova Tradução na Linguagem de Hoje; Viva; Jerusalém; NVI - Nova Versão Internacional; O segundo domingo de Dezembro, comemora-se o Dia Nacional da Bíblia, aprovado pelo Congresso. Nestes séculos a Palavra de Deus foi escrita em diversos materiais, vejamos os principais: Pedra Inscrições encontradas no Egito e Babilônia datados de 850 aC Argila e Cerâmica Milhares de tabletes encontrados na Ásia e Babilônia. Madeira Usada por muitos séculos pelos gregos. Couro O AT possivelmente foi escrito em couro. Os rolos tinham entre 26 a 70 cm de altura. Papiro O NT provavelmente foi escrito sobre este material, feito de fibras vegetais prensadas. Velino ou Pergaminho Velino era preparado originalmente com a pele de bezerro ou antílope, enquanto o pergaminho era de pele de ovelhas e cabras. Quase todos os manuscritos conhecidos são em velino, largamente usado a centenas de anos antes de Cristo. Papel Forma amplamente utilizada hoje. CD Áudio CD - Room Para computadores, é a forma mais recente. On - line Via internet. Inegavelmente o Senhor Deus queria que sua Palavra se perpetuasse pelos séculos e providenciou meio para isto acontecesse. É um fato que evidencia a sua credibilidade como Livro inspirado pelo Espírito Santo. Mas conhecer dados históricos não o aproxima do Senhor e tão pouco abre seus ouvidos para a voz do Espírito que revela a Palavra. Isto apenas enriquece-nos intelectualmente e é dispensável. O que realmente precisamos é estarmos aptos para ouvir o Espírito que flui através das páginas do Livro Sagrado e isto só acontece quando nos colocamos em santidade e abertos para o santo mover.>
PARABOLA DO CREDOR IMCOMPASSIVO
Parábola do Credor Incompassivo.
Esta parábola foi contada pelo Salvador em resposta à uma pergunta de Pedro, sobre quantas vezes se deve perdoar a um irmão. O Apóstolo Pedro pensava que seria suficiente perdoar por até sete vezes. Em resposta a isto Jesus disse que deve-se perdoar até "setenta vezes sete vezes," ou seja, deve-se perdoar sempre, infinitamente. Para elucidar esta questão, Cristo contou a seguinte parábola:
"O reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos. E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que devia dez mil talentos. E, não tendo ele com que pagar, o senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. Então, aquele servo, prostrando-se o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos , que lhe devia cem dinheiros, e lançando mão dele sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerra-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo pois os seus conservos, o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu igualmente ter compaixão do teu companheiro, como eu tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas" (Mt. 18:23-35).
Nesta parábola Deus é condicionalmente comparado ao rei, ao qual seus servos deviam conhecidas somas em dinheiro. O ser humano é um eterno devedor diante de Deus, não somente devido aos seus pecados, mas também pela ausência de boas obras, as quais poderia ter feito, mas não as fizera. Estas obras de amor não realizadas também são dívidas do homem. Assim, na oração pedimos: "perdoai nossas dívidas (ofensas)," e não somente nossos pecados! Ao final de nossa vida, quando deveremos prestar contas da nossa vida diante de Deus, verificaremos que todos somos eternos devedores. A parábola do credor incompassivo diz que podemos contar com a misericórdia de Deus somente com a condição de termos perdoado de todo o coração a quem nos tem ofendido. Portanto, devemos nos lembrar diariamente: Perdoai as nossas ofensas (dívidas) assim como perdoamos a quem nos tem ofendido."
De acordo com esta parábola, as ofensas dos próximos, se comparadas à nossa dívida perante Deus, são tão insignificantes quanto algumas moedas comparadas a um capital milionário. Devemos ressaltar que o sentimento de estar ofendido é muito individual. Possivelmente, uma pessoa praticamente não dará importância à certa palavra ou ato imprudente, enquanto uma outra pessoa, com a mesma palavra ou ato, poderá sofrer por toda as vida. Do ponto de vista espiritual, o sentimento de ofensa é gerado a partir do amor próprio ferido e do orgulho dissimulado. Quanto mais a pessoa tiver amor próprio e for orgulhosa, maior será seu grau de ressentimento. O sentimento de ofensa, se não for imediatamente combatido, pode, com o tempo, passar ao rancor. O rancor, segundo as palavras de São João Lestvichnik, é "a ferrugem da alma, o verme da razão, a infâmia da oração, a alienação do amor ... um pecado incessante." É difícil lutar contra o espírito rancoroso. "A lembrança dos sofrimentos de Cristo" — escreve São João Lestvichnik, — "cura o rancor, fortemente infamado por Sua bondade. Quando, após algum feito, sentires dificuldade em extrair os espinhos, reconheça e reprima-se em suas palavras diante daquele que tens rancor, para envergonhar-te da prolongada hipocrisia, tornando-se capaz de amá-lo absolutamente."
É muito importante pois, a oração para aqueles que nos tem ofendido, ajuda-nos a superar os sentimentos ruins que temos para com eles. Se pudéssemos ver a enorme quantidade de dívidas, das quais deveremos prestar contas a Deus, tentaríamos perdoar com alegria e rapidez a todos os nossos inimigos, até os mais sanguinários, para com isso obter a misericórdia de Deus. Infelizmente, esta consciência da pecaminosidade e da culpa diante de Deus não chega a nós por si mesma, mas exige uma prova rígida e contínua da consciência à luz do ensinamento evangélico. Aquele que se obriga a perdoar o próximo, como recompensa a este esforço, recebe o dom do autêntico amor cristão, que era chamado de rainha das virtudes por nossos santos pais. As parábolas sobre as obras de amor são apresentadas no capítulo a seguir.
PARABOLA do FILHO PRODIGO
Parábola do Filho Pródigo.
Esta parábola completa a primeira, ao tratar do outro lado da salvação — do retorno voluntário do homem ao seu Pai Celestial. A primeira parábola trata do Salvador que busca o pecador com o intuito de ajudá-lo, já a segunda — trata do próprio esforço do indivíduo, indispensável para a comunhão com Deus.
"Um certo homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai tem abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei Ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado de teu filho; fazei-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto e reviveu, tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se" (Lc 15:11-24).
Na parábola do filho pródigo, são apresentados traços característicos do percurso da vida de um pecador. A pessoa entretida com os prazeres mundanos, após uma série de erros e derrocadas, finalmente "cai em si," ou seja, começa a tomar consciência de sua futilidade, e da imundície de sua vida, e resolve, arrependida, retornar a Deus. Esta parábola é muito vital do ponto de vista psicológico. O filho pródigo somente soube avaliar a sorte de estar com seu pai, após o sofrimento que passara estando longe dele. É exatamente da mesma maneira que muitas pessoas só começam a dar o devido valor à comunhão com Deus quando sentem profundamente a mentira e a inutilidade de suas vidas. Partindo deste ponto de vista, esta parábola demonstra fielmente o lado positivo dos pesares e fracassos da vida. O filho pródigo possivelmente jamais teria caído em si, se a pobreza e a fome não tivessem lhe proporcionado a devida lucidez.
Esta parábola personifica o amor de Deus aos pecadores através do exemplo do pai sofrido, que saía diariamente pelos caminhos, na esperança de ver seu filho retornando. Ambas as parábolas apresentadas, da Ovelha Perdida e do Filho Pródigo falam-nos da importância e significado da salvação do homem para Deus. No final da parábola do filho pródigo (aqui omitido) fala-se do irmão mais velho, indignado com o perdão do pai ao irmão mais moço. Com a figura do irmão mais velho, Cristo subentendia os livreiros judeus invejosos. De um lado, eles desprezavam profundamente os pecadores - os publicanos, depravados, e outros, desdenhando-os; por outro lado, indignavam-se que Cristo tratava com eles, ajudando estes pecadores a trilhar o caminho do bem. Esta compaixão de Cristo aos pecadores levava-os à loucura.
Parábola da Ovelha Pedida.
Parábola da Ovelha Pedida.
Esta parábola trata de maneira clara e evidente a tão esperada mudança para o melhor, para a Salvação, quando o Bom Pastor, o Filho de Deus, chega ao mundo para encontrar e salvar sua ovelha perdida — o homem pecador. A parábola sobre a ovelha perdida, assim como as duas parábolas seguintes, são contadas em resposta ao descontentamento dos livreiros judeus enraivecidos, que repreendiam Cristo por sua atitude compassiva aos pecadores inveterados.
"Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la? E achando-a, a põe sobre seus ombros, gostoso; e chegando à casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lc. 15:1-7).
Os orgulhosos e jactanciosos livreiros judeus esperavam que o Messias chegasse para formar um reino poderoso e glorioso, no qual eles teriam um papel relevante. Eles não compreendiam que o Messias é, antes de mais nada, um Pastor dos Céus, e não um dirigente terreno. Ele veio ao mundo com o intuito de salvar e trazer de volta ao Reino de Deus aqueles que admitiam ser pessoas irremediavelmente perdidas. Nesta parábola, a compaixão do pastor à ovelha perdida manifesta-se principalmente no fato do mesmo não tê-la castigado, e sim colocado sobre seus ombros e a trazido de volta. Isto simboliza a salvação da humanidade pecadora, quando Cristo crucificado tomou para si os nossos pecados, purificando-os. A partir disso, o poder expiatório do sofrimento da crucificação de Cristo possibilita o renascimento moral do homem, devolvendo-lhe a retidão perdida e o deleite da comunhão com Deus.
Parábolas da Misericórdia de Deus.
2. Parábolas da Misericórdia de Deus.
Apesar de muitos anos terem se passado, muitas parábolas Evangélicas que ouvimos na infância permanecem em nossa memória. Isto ocorre pelo fato das parábolas serem relatos de grande vivacidade e expressão. Foi para tanto que Cristo transformava algumas verdades religiosas em forma de parábolas — contos, para que estas verdades pudessem ser facilmente memorizadas e retidas na consciência. É suficiente mencionar o nome da parábola e logo vem à mente um vivo relato evangélico. Sem dúvida, em muitos casos, tudo termina com esta imagem evangélica, pois apesar de compreendermos bem o cristianismo, de longe não cumprimos todos seus mandamentos. O cristão deve, necessariamente, ter força de vontade para perceber o significado vital da verdade, e perceber a necessidade de obedece-la. Assim esta verdade tornar-se-á para nós uma nova e cálida luz.
Após um período relativamente longo, alguns meses antes da Via Crucis, Cristo revelou-nos suas novas parábolas. Estas parábolas formam, condicionalmente, o segundo grupo de parábolas. Nestas parábolas, Cristo revelou aos homens a misericórdia infinita de Deus, orientada para a salvação dos pecadores, e forneceu vários ensinamentos evidentes de como, seguindo o exemplo de Deus, devemos amar-nos uns aos outros. Iniciaremos a resenha desta segunda parte, discutindo o conteúdo de três parábolas: da Ovelha Perdida, do Filho Pródigo e do Publicano e o Fariseu, nas quais personifica-se a bem-aventurança de Deus às pessoas arrependidas. Deve-se examinar estas parábolas em relação à grande tragédia, fruto do pecado original, manifestada em forma de doenças, sofrimentos e da morte.
O pecado profanou e deturpou várias facetas da vida humana, desde os tempos mais remotos e imemoráveis. Os inúmeros sacrifícios realizados na época do Velho Testamento, e os rituais de lavagem do corpo forneciam ao homem a esperança do indulto de seus pecados. Esta esperança fundamentava-se na espera da chegada do Redentor à Terra, que deveria libertar os homens de seus pecados, e trazer de volta a bem-aventurança perdida na comunhão com Deus .
Parábola do Tesouro Escondido no Campo
Parábola do Tesouro Escondido no Campo.
Esta parábola fala do entusiasmo e da felicidade vivenciada pelo homem quando seu coração é tocado pela bem-aventurança de Deus. Aquecido e iluminado com sua luz, o homem vê claramente toda a futilidade e insignificância dos bens materiais.
"O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo" (Mt. 13:44).
A bem-aventurança de Deus é este falso tesouro, comparado ao qual todas os bens materiais mostram-se insignificantes (ou um mero entulho, de acordo com a expressão do Apóstolo Paulo). Entretanto, da mesma maneira que o homem não é capaz de dominar o tesouro, enquanto não vender suas propriedades para comprar o campo onde o mesmo está escondido, assim não se pode alcançar a bem-aventurança de Deus até que o homem decida doar seus bens terrenos. Pela bem-aventurança oferecida na Igreja, é necessário que o homem faça uma doação total: de suas idéias preconcebidas, do seu tempo livre e de sua tranqüilidade, de seus êxitos e dos prazeres da vida. De acordo com a parábola, o homem que encontrou o tesouro, "escondeu-o" para que outros não o roubassem. De maneira análoga, o membro da Igreja, ao receber a bem-aventurança de Deus, deve conservá-la cuidadosamente em sua alma, sem vangloriar-se desta dádiva, para não perdê-la com sua soberba.
Como vemos, neste primeiro grupo de parábolas evangélicas, Cristo fornece-nos um ensinamento concluído e estruturado sobre as condições internas e externas da propagação do bem-aventurado Reino de Deus entre os homens. Na parábola do semeador fala-se da necessidade de purificar o coração dos prazeres mundanos, para torná-lo receptivo à palavra do Evangelho. Com a parábola do joio, Jesus adverte-nos da força maligna invisível que semeia a perdição entre os homens de maneira consciente e astuta.
Nas três parábolas a seguir desvenda-se o ensinamento da força bem-aventurada, existente na Igreja, ou seja: a transfiguração da alma que ocorre de maneira gradual e muitas vêzes, imperceptível (parábola da semente); o poder ilimitado da bem-aventurança divina (parábola do grão de mostrada e do fermento), sendo este poder bem-aventurado o bem mais precioso que um ser humano pode desejar (parábola do tesouro escondido no campo). Este ensinamento sobre a bem-aventurança divina é complementado por Jesus Cristo em suas últimas parábolas dos talentos e das dez virgens. Estas parábolas estão descritas a seguir (capítulos 3 e 4).
PARABOLA DAS BOAS OBRAS E DAS VIRTUDES
3. Parábolas das Boas Obras e das Virtudes.
Não precisando de nada, Deus criou este mundo e o homem somente por seu excesso de bem-aventurança. Deu vida aos homens, adornou-os com sua imagem divina, e forneceu-lhes o livre arbítrio, para torná-los participantes de sua bem-aventurança. Quando as pessoas pecaram, Deus não as repudiou terminantemente com seu justo juízo, mas, com sua infinita misericórdia, foi benevolente ao desviá-las do caminho da perdição, devolvendo-lhes a vida eterna através de seu Único Filho. Com a personificação deste ideal de amor absoluto no Criador e no Salvador, o homem, por sua vez, deve perdoar e amar o seu próximo. Pois, na realidade — todos somos irmãos.
Em quatro parábolas, Jesus Cristo ensina-nos como devemos manifestar o amor às pessoas. Dentre elas estão: a parábola do Credor Incompassivo, do Bom Samaritano, do Rico e Lázaro, e do Mordomo Infiel. Com estas parábolas conclui-se que as obras misericordiosas podem ser muito variadas em sua manifestação exterior. Tudo o que fazemos de bom pelas outras pessoas refere-se à estas obras misericordiosas: o perdão às ofensas, a prestação de auxílio àqueles que sofrem, o consolo aos aflitos, um bom conselho, a oração pelos próximos, e várias outras atitudes. Não se pode julgar somente pelos indícios externos qual boa obra tem maior valor aos olhos de Deus. As boas obras não são avaliadas por indícios quantitativos, e sim por seu conteúdo espiritual, pela profundidade do amor e da força de vontade com as quais são realizadas pelo homem. A primeira e mais importante obra de misericórdia, mas longe de ser a mais fácil, vem a ser o perdão às ofensas. Jesus ensina-nos a perdoar os próximos na seguinte parábola
PARABOLA DO PUBLICANO E DO FARIZEU
Parábola do Publicano e do Fariseu.
Esta parábola complementa as duas parábolas anteriores concernentes à misericórdia de Deus, demonstrando que a humilde conscientização de seus pecados por parte do homem é mais importante para Deus do que os pretensos e orgulhosos benfeitores.
"Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. O fariseu, estando de pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito dizendo: ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado" (Lc. 18: 9-14).
Possivelmente, o fariseu descrito nesta parábola, não era má pessoa. Em todo caso, ele não fez mal a ninguém. Mas, conforme se pode observar à partir da parábola, ele também não realizou verdadeiras boas obras. Entretanto, ele cumpria rigorosamente os intrincados rituais religiosos, que até nem eram exigidos pelo Antigo Testamento. Realizando estes rituais, ele tinha um alto conceito acerca de si mesmo. Ele condenou a todos e só absolveu a si mesmo! (De acordo com as palavras de São João, as pessoas com esta inclinação são incapazes de avaliar a si mesmas de maneira crítica, de arrepender-se e de começar uma vida autenticamente virtuosa. Sua essência moral está morta. Por várias vezes Jesus Cristo criticou severamente a hipocrisia dos fariseus e dos livreiros judeus. Entretanto, nesta parábola Cristo limitou-se simplesmente a uma advertência, de que "o publicano desceu justificado para sua casa, e não aquele (o fariseu)," ou seja: o arrependimento sincero do publicano fora aceito por Deus.
As três parábolas apresentadas permitem-nos compreender que o ser humano é um ser ávido e pecador. Ele não tem nada de que se vangloriar perante Deus. Ele necessita tornar ao Pai Celestial com um sentimento de arrependimento e entregar sua vida sob a direção da bem-aventurança de Deus, da mesma maneira que a ovelha perdida entregou sua salvação ao bom pastor!
As parábolas a seguir ensinam-nos a seguir o exemplo de Deus em sua misericórdia, perdoando e amando o nosso próximo, independentemente destas pessoas serem conhecidas ou estranhas.
MISSAO PENTECOSTAL CELEBRAI
MISSAO PENTECOSTAL CELEBRAI
COMO TUDO COMEÇOU Em julho de 2008 a missionária (hoje pastora) Nonete Maria iniciou uma campanha de evangelismo na favela do Pq Morumbi,próximo a favela de paraisópolis,essas campanhas foram grandemente abençoadas por Deus e almas foram-se convertendo ao Senhor desviados retornavam para os braços do Pai e pelo fáto de naquela comunidade não ter uma igreja, comessaram a orar a respeito; a pastora e seu esposo Pr Anezio z alves, orando no monte Deus orientou-os a fundar uma Igreja que nasceu na chama da Oração,firmada na palavra,e com a missão de evangelizar,orar,gerar adoradores,dissipular,enssinar a verdadeira palavra de Deus,e fazer missões, assim nasceu a Missão Pentecostal Celebrai. Situada na favela do Pq Morumbi na rua itapaiúna 834 barraco 91, nósso primeiro culto aconteceu em um domingo,dia 31de agosto do qual participaram,Irmã Raimunda,Cleidsmar,Cristina,Jô,Laudinéte,as Levitas,Luana,Estér e Eloí ,o diacono Antonio max willian,o culto foi dirigido pelo Pastor Anésio,com o auxilio da Pastora Nonéte,participaram tambem muitas crianças,que até hoje fórmam o grupo soldadinhos de Cristo e aqui estamos nós até hoje adorando a Deus e servindo ao Senhor. MISSÃO PENTECOSTAL CELEBRAI HOJE.NO DIA 12 DE janeiro de 2010 ouve a desapropriação da favéla do pq morumbi devido a reurbanização da favela de paraisópolis os moradores na sua grande maioria foram para o aluguél sossial mas a igreja não teve esse privilégio e sessou provisóriamente suas atividades,por falta de um lugar para se instalar,hoje ainda as vezes fazemos culto na nóssa casa onde nos reunimos reencontramos os irmãos para adorarmos a DEUS.até que o SENHOR nos prepare um lugar para que possamos realizar os cultos.contactos via email:a.zenildo2708@gmail.com
Parábola do Grão de Mostarda.
Parábola do Grão de Mostarda.
"O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, quando se semeia na terra, é a mais pequena de todas as sementes que há na Terra. Mas, tendo sido semeado cresce, e faz-se a maior de todas as hortaliças e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo de sua sombra" (Mt. 13:31-32).
No Oriente, a planta da mostarda atinge enormes dimensões (mais de doze pés), entretanto, sua semente é extremamente diminuta, portanto, os judeus da época de Cristo costumavam ter um ditado: "Pequeno, como um grão de mostarda." Esta comparação do Reino de Deus com o grão de mostarda confirmou-se plenamente com a rápida propagação da Igreja nos países do mundo pagão. A Igreja, sendo inicialmente uma sociedade religiosa reduzida, insignificante para o resto do mundo, representada por um pequeno grupo de pescadores iletrados da Galiléia, propagou-se por todo o mundo antigo num período de dois séculos, partindo das terras selvagens dos citas, até a tórrida África, a longínqua Bretanha, e a misteriosa Índia. Pessoas das mais variadas raças, línguas e culturas encontraram na Igreja a salvação e a paz espiritual, da mesma maneira que as aves buscam abrigo nos ramos de um suntuoso carvalho durante as tempestades.
No que tange a bem-aventurada transformação do homem, mencionada na parábola da semente, fala-se também na pequena parábola a seguir.
CAMINHOS (poesia do pr Anésio Zenildo Alves
Caminhos
caminhos
caminhos caminhos fazem parte da vida .longos curto,ruins bons mas uma coisa é certa é você
quem faz a opção. Uns caminham em busca da famada fortuna ,da diversão uns ainda estão na
caminhada,outros perdidos na multidão .Alguns ainda nesta jornada buscam o caminho do
coração ,e a caminhos que lévam a morte disse o sabio salomão mas A um livro! a biblia que nos
mostra o caminho bom e nos conta a historia de Cristo o autor da criação que sacrificou-se a si
mesmo fazendo a reconciliação .Aceite-o agora amigo e receba a salvação.E disse JESUS eu sou o
caminho a verdade e a vida e ninguem vai ao pai senão por mim . joão 14:6
O mito de Narcíso e a sindrome de satanás
O mito de Narcíso e a sindrome de satanás
FALA-NOS A MITOLOGIA GREGA SOBRE UM JOVEM CHAMADO NARCISO,cujo principal atributo,era a beleza e esse rapaz foi desejado por muitas mulheres.E por outras até adorado como um Deus.
porem para narciso tudo girava,em torno de sua beleza,e por isso não conseguia ver qualidades,beleza ou mesmo qualquer coisa agradável em nada ou ninguém pois para ele tudo girava em torno dele mesmo e de sua beleza.
Até que um dia conta a lenda que ele se viu diante de um rio de águas muito claras e ali começou a contemplar-se a si mesmo,e embevecido com sua própria beleza ali ficou dias,semanas,meses ou melhor dali nunca mais,saiu.é desta fábula da mitologia grega é que psicologia extrai o termo narcisismo ou a palavra narcisista,para as pessoas que se super valorizam,e eu me pergunto?Qual de nós as vezes não nos super valorizamos.
Alguns-se acham os melhores pregadores,outros os melhores cantores ou tocadores .
Ao pastor que diz que se ele sair a igreja afunda,ou a irmã que fala que o poder(ou fogo)só cai na igreja quando ela dá gloria a DEUS .
Esta fábula não é muito diferente de uma historia verídica que aconteceu no céu com o outróra mais bélo dos anjos lusifér.
Que é descrito em parábola no livro de(ez CAP,28) como alguém muito belo rico forte e mais inteligente que Daniel.
Mas porem ambicioso a ponto de desejar assentar-se no trono de Deus.
Mas foi repreendido derrotado e expulso dos céus,não tendo lá mais o seu lugar.
Nem ele nem os que se juntaram a ele .(ap.cap,12:7ao9.)
Amados a igreja não precisa de super pregadores nem mega astros ou estrelas músicais ,a igreja precisa sim é de cervos,adoradores e adoradoras de corações quebrantados senciveis e receptiveis ao Espírito Santo por que o grande astro da igreja o centro de todas as atenções (pelo menos para os que estão no Espírito Santo) é e sempre
será Jesus Cristo e a ele seja dada toda a honra toda a gloria todo louvor e toda a exaltação aleluia...amem
PASTOR:Anesio Z Alves
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