domingo, 31 de janeiro de 2010

A CASA TODA DE BRONZE (conto ficção parte 2)

O homem gastou uma fortuna no intuito de salvar o filho, construiu uma casa todinha de bronze blindada praticamente intransponivel.e dizia para si mesmo,aqui ele estará a salvo ninguém ira tocá-lo.praticamente obrigou o rapaz a entrar na casa o moço ao entrar observava aquele lugar,não podia negar o pai avia cuidado praticamente de tudo.os móveis eram de primeira tudo era muito bonito e arrumado limpo tudo ali demonstrava o zelo que o pai tinha por ele e o medo que tinha de perde-lo.o rapaz chegou quase a gostar daqui-lo que para ele seria agora uma espécie de prisão de luxo.observada por dentro a CASA DE BRONZE era o reflexo da insegurança de um pai que não sabia lidar com o medo de perder o Filho.OBSERVADA POR FORA ela reflectia a arrogância,de um homem que aprendeu a confiar somente no DINHEIRO.para o rapaz a vida se tornara a partir dali triste e monótona o dia amanhecia e anoitecia e ele ali.as vezes perdera a noção do tempo achando que era de dia,quando já estava de noite outros dias nem se levantava da cama por falta de perspectiva do que fazer.nunca mais avia visto os amigos de escola, João seu melhor amigo será que o avia procurado e rosa eles esta vão praticamente namorando antes de tudo aquilo acontecer tinha saudades de todos.perguntava para si mesmo por que avia aceitado tudo aqui lo passivamente por que não avia reagido amava demais o pai sabia que ele só queria o seu bem mas aquilo já era de mais por que se submeteu será que ele mesmo avia ficado com medo da morte e não avia percebido por isso aceitara tão passivamente aquela situação absurda perdido em seus pensamentos de repente ouviu um cântico desafinado sim mas muito alegre, jesus é o caminho que busco abrigo seguro em tempos de guerra... entrava pela minúscula janela do seu quarto (continua amanha)

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A CASA TODA DE BRONZE (conto ficção parte 1)

MORAVA em uma cidade do nordeste um homem muito rico e este costumava a ter ou possuir tudo o que queria, pensava em alguma coisa e pronto comprava. e seguia sua vida conforme a sua vontade e ao seu bel prazer,casou-se. e teve um filho e este tornou-se a sua grande razão de viver.matriculou o garoto nas melhores escolas.
deu lhe todo o conforto vestiu lhe as melhores roupas,planeou para o seu futuro as melhores coisas mas aconteceria algo que iria mudar suas vidas. o garoto agora um adolescente iria completar dezessete anos, e o pai estava eufórico levou o moço a cidade e alegremente desfilava com o menino, pelo comercio local se divertindo comprando presentes.ate que encontrou um de seus amigos ricos e ali caminhando ao lado do filho e do companheiro, fazia questão de falar ao amigo sobre as qualidades do rapas de quem tinha tanto orgulho.e ao passarem pela praça da cidade notaram ali um movimento.e se aproximaram avia ali um vidente, o povo estava eufórico em torno dele e todos diziam que o homem acertava todas as previsões que fazia o pai não pensou duas veses e disse ao amigo que agora ia mostrar para todo mundo que ali se encontrava o brilhante futuro que tinha o seu filho assim passando há frete de todos embóra alguns protestassem levou o rapaz ate o homem que ali lia a mão de todos que lhe pagassem uma pequena soma em dinheiro embora contrariado o rapaz acabou se curvando a vontade do pai e estendeu a mão para que o homem a lesse. o homem abaixou os olhos ate a mão do rapaz e rapidamente levantou a cabeça seu olhar era sombrio disse sem meio termos ao pai este rapaz vai morrer em breve fulminado por um raio o homem saiu dali revoltado indignado arrastando pelo braço o filho este homem é um mentiroso não sabe o que diz seus olhos pareciam faiscar de raiva dizia ele não sabe de nada vou processa lo. mas ao chegar em casa todos dormiram ao cair da noite menos ele sua mulher percebia a sua perturbação e tentava acalma-lo mas sem êxito nem um ele não conseguia comer dormir e nem mesmo raciocinar direito as palavras do vidente (ou adivinho0 não saiam do seu pensamento. aquelas palavras ressoavam na sua mente como o ribombar de um tambor raio,raio, raio,fulminar,fulminar.não tinha mais paz não tinha mais sossego.até que desesperado pensou onde esta a minha força se não no meu dinheiro vou usa lo para proteger o meu filho e decidiu vou construir uma casa todinha de bronze ali colocarei o meu filho e nem mesmo a morte poderá toca lo(amanhã a sequência desta história)

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